espaço para devaneios, disparates, desvarios, desejos, insanidades momentaneas, estados de espirito, rascunhos, meras palavras que formam o esboço de qualquer coisa a que um dia decidi chamar blog.
05 junho 2006
Infra-Red
Deram-no como morto. De facto e em certa medida morreu mesmo.
Morte, apenas uma palavra que nos fecha.
Desenharam-lhe as formas do corpo.
Morto, o corpo, não a alma.
Deixou-se imaginar estendido no chão gelado e perante a indiferença dos dias, partiu.
Não lhe apetecia dar nome às coisas. Não lhe apetecia ser sem estar.
Para onde foi? (pouco interessa se quando cá estamos poucos querem saber para onde vamos).
DC
ao som de Placebo - Infra-red
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1 comentário:
"Não temos leme, nem existe porto" D.S.Lawrence
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