música a evitar escutar nas próximas horas.. quem sabe dias.
há coisas que não cabem cá dentro. cá dentro..
Ray Charles & Joe Cocker - You are so beautiful
espaço para devaneios, disparates, desvarios, desejos, insanidades momentaneas, estados de espirito, rascunhos, meras palavras que formam o esboço de qualquer coisa a que um dia decidi chamar blog.
26 outubro 2011
flirting
"Would you take offense if I had the gall to plant a kiss on this beautiful shoulder?"
"You'll figure that out soon enough after the deed."
"You'll figure that out soon enough after the deed."
Flirting may consist of stylized gestures, language, body language, postures, and physiologic signs which act as cues to another person. Among these, at least in Western society, are:
- Eye contact, batting eyelashes, staring, winking, etc.
- "Protean" signals, such as touching one's hair
- Giggling, or laughing encouragingly at any slight hint of intimacy in the other's behavior
- Casual touches; such as a woman gently touching a man's arm during conversation
- Smiling suggestively
- Sending notes, poems, or small gifts
- Flattery (regarding beauty, sexual attractiveness)
- Online chat, texting and other one-on-one and direct messaging services while hinting affection.
- Footsie, a form of flirtation in which people use their feet to play with each others' feet. This generally takes place under a table or in bed while rubbing feet. Participants often remove their shoes and play barefoot; however, it can also be played in socks, or wearing shoes. Though this method can backfire, as the general opinion of feet can depend on the culture and society of the area.
- Teasing
- Banter
- Staging of "chance" encounters
- Imitating of behaviors (e.g. taking a drink when the other person takes a drink, changing posture as the other does, etc.)
- Coyness, affectedly shy or modest, marked by cute, coquettish, or artful playfulness (e.g. pickup lines).
- Giving flying kisses.
- Singing love songs in presence of the girl/boy.
- Maintaining very short distance during casual talking.
- Peacocking, where a man dresses up in order to attract a woman.
tag's:
momentos,
nostalgia,
palavras,
platonismos,
procura que achas
25 outubro 2011
à meia noite, em paris
«Ernest Hemingway: "all men fear death. it's a natural fear that consumes us all. we fear death because we feel that we haven't loved well enough or loved at all, which ultimately are one and the same.
however, when you make love with a truly great woman, one that deserves the utmost respect in this world and one that makes you feel truly powerful, that fear of death completely disappears. because when you are sharing your body and heart with a great woman the world fades away. you two are the only ones in the entire universe. you conquer what most lesser men have never conquered before: you have conquered a great woman's heart, the most vulnerable thing she can offer to another.
death no longer lingers in the mind. fear no longer clouds your heart. only passion for living, and for loving, become your sole reality.
this is no easy task for it takes insurmountable courage. but remember this: for that moment when you are making love with a woman of true greatness you will feel immortal.»
Midnight In Paris, Woody Allen
20 outubro 2011
http://www.youtube.com/watch?v=h2TSGzPZ7Bk
vivo entre as memórias e o sonho
num mundo paralelo à realidade
onde tudo é tão fantástico e medonho
bom demais até p'ra ser verdade
um mundo onde o tempo é tão veloz
que me leva numa dança sem sentido
num rodopio de cores extraordinárias
um mundo todo ele ao meu tamanho
onde tudo se transforma, o que nomeio
e o medo que não digo mas que tenho
com o medo se desfaz e parte ao meio
um mundo onde o tempo é tão veloz
Que me leva numa dança sem sentido
Num rodopio de cores extraordinárias
extraordinárias.. extraordinárias..
extraordinárias.
num mundo paralelo à realidade
onde tudo é tão fantástico e medonho
bom demais até p'ra ser verdade
um mundo onde o tempo é tão veloz
que me leva numa dança sem sentido
num rodopio de cores extraordinárias
um mundo todo ele ao meu tamanho
onde tudo se transforma, o que nomeio
e o medo que não digo mas que tenho
com o medo se desfaz e parte ao meio
um mundo onde o tempo é tão veloz
Que me leva numa dança sem sentido
Num rodopio de cores extraordinárias
extraordinárias.. extraordinárias..
extraordinárias.
revistando
«É triste, mas é verdade: ele pode ser a sua alma gémea, ir consigo ao hipermercado comprar ração para o Fiel, pode levá-la à aula de hip-hop e ficar dentro do carro à sua espera a fazer as palavras cruzadas, pode ir consigo ao concerto da Lady Gaga, ou mesmo do Roberto Carlos, e depois quando chegam a vias de facto... não há química.
EGOÍSTA OU INSEGURO?
Para lhe poupar más surpresas, reunimos alguns sinais inconfundíveis de que não terá um 'especialista' nos braços.
PEÇA-LHE BOLEIA
A propósito, guiar como se fosse ao volante do TGV (TGV tem volante?) também é muito mau. Está a ver a onda? Aqueles que mal entram num carro encarnam num taxista do Estado Novo, daqueles que não suportam ver ninguém à frente e qualquer aselhice que testemunhem arranca-lhes invariavelmente um resmoneado "É gaja, de certeza." (a propósito, chamar 'gaja' às mulheres também é muito mau. Os ressabiados com o sexo feminino não podem, por definição, amá-lo decentemente...)
FAÇA O TESTE DO BEIJINHO
QUÍMICA CONTRA A FÍSICA
Só você pode decidir se ele vale o investimento.»
EGOÍSTA OU INSEGURO?
Para lhe poupar más surpresas, reunimos alguns sinais inconfundíveis de que não terá um 'especialista' nos braços.
- Quanto ao primeiro sinal, as nossas cobaias foram unânimes: se ele só fala dele próprio, esqueça.
- Segundo sinal: ele é 'esquisitinho'. Esquisitinho como?, perguntei eu. Lá me elucidaram que era 'esquisitinho, pronto'. Tradução: vive de nariz torcido ao mundo. Ou porque a comida não tem sal, ou porque não gosta de beringelas e de certeza que aquilo tem beringelas, ou é alérgico às natas, ou não come peixe porque tinha um tio que morreu com uma espinha crivada no esófago, ou porque está muito frio, ou faz muito calor, ou o hotel é grande, ou o hotel é pequeno, enfim, nunca nada está bem. Afaste-se: estes são os inseguros típicos, que vivem de manobras de diversão. A culpa é sempre do mundo, nunca deles.
PEÇA-LHE BOLEIA
- Terceiro sinal: devora a comida.
A propósito, guiar como se fosse ao volante do TGV (TGV tem volante?) também é muito mau. Está a ver a onda? Aqueles que mal entram num carro encarnam num taxista do Estado Novo, daqueles que não suportam ver ninguém à frente e qualquer aselhice que testemunhem arranca-lhes invariavelmente um resmoneado "É gaja, de certeza." (a propósito, chamar 'gaja' às mulheres também é muito mau. Os ressabiados com o sexo feminino não podem, por definição, amá-lo decentemente...)
FAÇA O TESTE DO BEIJINHO
- Sexto sinal: ele beija mal. Rima e é verdade. Se ele beija mal, há-de fazer tudo o resto mal, por outro lado, se ele beija bem, não é garantia que o faça bem.
- Sétimo sinal: ele não só beija mal como (uma desgraça nunca vem só) gosta pouco de o fazer. Quando está consigo, é de poucas festinhas. Festinhas é para caniches e bebés, abraços nunca deu, que é muito macho, e além disso são perigosos porque tem um tio - irmão do outro - que morreu sufocado, é verdade que não foi num abraço, mas podia ter sido, e beijinhos, só porque é suposto fazer alguma coisa antes do espectáculo começar, e mesmo assim também nunca fiando porque toda a gente sabe que se pode apanhar uma quantidade imensa de vírus mortais num só beijo, que além disso é uma coisa nojenta e cheia de cuspo. Esqueça e siga.
- Oitavo sinal: se ele não toma banho desde que chegámos à Índia, arranje outro navegador. Ele até pode ser fantástico na cama, mas quem é que quer tirar a prova?
QUÍMICA CONTRA A FÍSICA
- Bem, nono sinal: arraste-o para o ginásio. Depois observe. Nunca vá para a cama com uma pessoa que troca o pé esquerdo pelo direito.
- O último sinal é mais do que um sinal: é uma sensação, um sentimento, um, em bom português, feeling: se não se sente sexy quando está com ele, se ele não a faz sentir que se derrete, é porque há qualquer coisa que devia estar a acontecer e não está. E contra a falta de química ainda não se inventou nada.
Só você pode decidir se ele vale o investimento.»
the racing rats
a fábula Mouseland foi inicialmente contada por Clarence Gillis e mais tarde popularizada em discurso por Tommy Douglas, político canadiano.
a fábula expressava a visão de que o sistema político canadiano estava viciado, pois oferecia aos eleitores um falso dilema: a escolha de dois partidos, dos quais nenhum representava os interesses do povo.
na fábula, os ratos (o povo canadiano) votavam nos gatos negros (Partido Progressivo Conservador) e depois de algum tempo descobriam o quão difícil suas vidas eram. depois votavam nos gatos brancos (Partido Liberal) e assim ficavam alternando entre os dois partidos.
um dos ratos tem então a ideia de que os ratos deveriam formar seu próprio governo..
15 outubro 2011
a good man
dou por mim a pensar que partiste à tão pouco tempo.. que ainda não deu tempo para sarar a falta que me fazes.
onde quer que estejas.. eu só espero que estejas bem. que onde te encontres não estejas sozinho, que tenhas encontrado aqueles que partiram primeiro que tu e que estejam agora juntos a rir e a recordar o que foi.. e o que agora é.
quero ter em ti a imagem de alguém que sempre soube mais do que lhe ensinaram, alguém que soube pôr vida em cada ano que viveu.
desde que partiste nada mais foi igual. nem o será. e que sinto a tua falta.. que em momentos ainda penso que te vou ver e por instantes penso: "amanhã? amanhã vou ver o meu avô e depois disso sim, acho que podemos combinar algo.." e que logo em seguida penso que as nossas conversas fazem parte de um tempo que infelizmente não volta.
a palavra certa para te recordar é saudade. a palavra certa para te definir é um grande homem a quem a vida nem sempre correu de feição, mas que conseguiu fazer tanto para alguém que nasceu em tempos tão dificeis e ingratos para poderes ser tudo aquilo que tinhas em ti.
amo-te com a mesma intensidade com que te guardo para sempre na minha memória e no meu coração.
um até sempre meu amigo. guarda-me uma cadeira perto de ti. quando chegar quero que dês um passeio de mão dada comigo, como quando fazias quando eu era pequena.
onde quer que estejas.. eu só espero que estejas bem. que onde te encontres não estejas sozinho, que tenhas encontrado aqueles que partiram primeiro que tu e que estejam agora juntos a rir e a recordar o que foi.. e o que agora é.
quero ter em ti a imagem de alguém que sempre soube mais do que lhe ensinaram, alguém que soube pôr vida em cada ano que viveu.
desde que partiste nada mais foi igual. nem o será. e que sinto a tua falta.. que em momentos ainda penso que te vou ver e por instantes penso: "amanhã? amanhã vou ver o meu avô e depois disso sim, acho que podemos combinar algo.." e que logo em seguida penso que as nossas conversas fazem parte de um tempo que infelizmente não volta.
a palavra certa para te recordar é saudade. a palavra certa para te definir é um grande homem a quem a vida nem sempre correu de feição, mas que conseguiu fazer tanto para alguém que nasceu em tempos tão dificeis e ingratos para poderes ser tudo aquilo que tinhas em ti.
amo-te com a mesma intensidade com que te guardo para sempre na minha memória e no meu coração.
um até sempre meu amigo. guarda-me uma cadeira perto de ti. quando chegar quero que dês um passeio de mão dada comigo, como quando fazias quando eu era pequena.
14 outubro 2011
ruídos
há uma brisa estranha que está levar os meus cabelos a dançarem sem o meu consentimento.
essa brisa chama-se vento. mas canta-me esta música como só tu sabes, Frank. como eu queria saber.
13 outubro 2011
cada dia mais
«não sou estrela, sou um cometa, um planeta.. a via láctea de toda a galáxia
sofro pelo que sei, sinto com o sexto sentido, choro por dentro quando penso no destino.
não me contento com orgasmos de prazer.. quero sentir a alegria permanente de viver..»
10 outubro 2011
a única coisa que desculpa o casamento é o Amor
«Na carta que lhe escrevi dava-lhe, como me tinha pedido, a minha opinião sobre o casamento. É a seguinte: acho o casamento uma coisa revoltante! E isto por uma única razão mas que para mim é tudo, para mim e para aquelas mulheres que não são apenas fêmeas, para todas as delicadas, para todas as que têm pudor, espírito e consciência. Essa razão é a posse, essa suprema e grande lei da Natureza que, no entanto, revolta tudo quanto eu tenho de delicado e bom no íntimo da minha alma. Ganha-se um amigo muitas vezes, é certo; um amigo que às vezes é o nosso supremo amparo, mas em compensação quantas revoltas, quantas mágoas, quantas desilusões! Quantas!... A minha querida faz bem, faz muito bem em não se querer sujeitar ao mercado, à venda. Eu casei e casei por amor. É a única coisa que desculpa, no meu entender, o casamento, porque do contrário, quando nele apenas entram o interesse e a ambição, revolta-me e indigna-me.»
Florbela Espanca, in "Correspondência (1916)"
Florbela Espanca, in "Correspondência (1916)"
07 outubro 2011
"a bird might love a fish, but where would they live?"
eu sou lúcida na minha loucura, permanente na minha inconstância, inquieta na minha comodidade.
pinto a realidade com alguns sonhos, e transformo alguns sonhos em cenas reais. choro lágrimas de rir e quando choro a valer gostava de não derramar uma lágrima.
amo mais do que posso e, por medo, sempre menos do que sou capaz. busco pelo prazer da paisagem e raramente pela alegre frustração da chegada. quando me entrego, atiro-me e quando recuo não volto mais. mas não me leves a sério, eu sei que nada é definitivo.. nem eu sou o que penso que eu sou. nem nós o que pensamos que temos.
as noites nutrem-me na insónia, embora os dias me iluminem quando nasce o sol. não acredito em duendes, bruxas, fadas ou feitiços. não vou à missa. nem faço simpatias. mas, rezo para algum anjo de plantão e mascaro a minha fé no deus do optimismo.
quando é impossível, desfruto. quando é permitido, duvido.
bebo porque me farto de me aceitar sóbria, fumo para enganar a ansiedade e não aposto em jogos de cartas marcadas. por muito que duvidem, eu penso mais do que falo. e falo muito, mas nem sempre o que queres saber. eu sei.
gosto de ter a cara lavada, pés descalços, nutro uma estranha paixão por camisolas velhas e sinto falta de uma tatuagem no lado esquerdo das costas.
mas há uma mulher em algum lugar em mim que gosta de usar perfumes, e ganha um novo brilho no olhar, quando se inspira em sedução.
se notares qualquer tipo de constrangimento, não repares, eu não tenho pudores mas, por vezes, sofro de timidez. e nota bem: não sou agressiva, mas defensiva. impaciente onde vês ousadia. e falta de coragem onde pensas que é sensatez.
mas mesmo assim aparece sempre um momento qualquer em que eu esqueço todos os conselhos e sigo por caminhos escuros. estranhos desertos..
pinto a realidade com alguns sonhos, e transformo alguns sonhos em cenas reais. choro lágrimas de rir e quando choro a valer gostava de não derramar uma lágrima.
amo mais do que posso e, por medo, sempre menos do que sou capaz. busco pelo prazer da paisagem e raramente pela alegre frustração da chegada. quando me entrego, atiro-me e quando recuo não volto mais. mas não me leves a sério, eu sei que nada é definitivo.. nem eu sou o que penso que eu sou. nem nós o que pensamos que temos.
as noites nutrem-me na insónia, embora os dias me iluminem quando nasce o sol. não acredito em duendes, bruxas, fadas ou feitiços. não vou à missa. nem faço simpatias. mas, rezo para algum anjo de plantão e mascaro a minha fé no deus do optimismo.
quando é impossível, desfruto. quando é permitido, duvido.
bebo porque me farto de me aceitar sóbria, fumo para enganar a ansiedade e não aposto em jogos de cartas marcadas. por muito que duvidem, eu penso mais do que falo. e falo muito, mas nem sempre o que queres saber. eu sei.
gosto de ter a cara lavada, pés descalços, nutro uma estranha paixão por camisolas velhas e sinto falta de uma tatuagem no lado esquerdo das costas.
mas há uma mulher em algum lugar em mim que gosta de usar perfumes, e ganha um novo brilho no olhar, quando se inspira em sedução.
se notares qualquer tipo de constrangimento, não repares, eu não tenho pudores mas, por vezes, sofro de timidez. e nota bem: não sou agressiva, mas defensiva. impaciente onde vês ousadia. e falta de coragem onde pensas que é sensatez.
mas mesmo assim aparece sempre um momento qualquer em que eu esqueço todos os conselhos e sigo por caminhos escuros. estranhos desertos..
apontamento
a cama está imaculadamente composta, os lençóis puxados.. deixando a descoberto uma cama lisa, que convida à tua insónia.
se não fôr de mais.. lembra-te.
06 outubro 2011
carta a Roberta Sparrow
I wanted to be with you alone and talk about the weather
but traditions I can trace against the child in your face
won't escape my attention
you keep your distance with a system of touch and gentle persuasion
I'm lost in admiration, could I need you this much
oh, you're wasting my time, you're just, just, just wasting time..
and this is my four leaf clover
I'm on the line, one open mind, this is my four leaf clover
funny how...TIME FLIES.
but traditions I can trace against the child in your face
won't escape my attention
you keep your distance with a system of touch and gentle persuasion
I'm lost in admiration, could I need you this much
oh, you're wasting my time, you're just, just, just wasting time..
and this is my four leaf clover
I'm on the line, one open mind, this is my four leaf clover
funny how...TIME FLIES.
apples?
a unica maçã que me interessava foi aquela que a Eva deu a provar a Adão. e ainda assim teve de lha impingir.
funk you!!! .|.
no, I can't!
Adele - I Can't Make You Love Me (Bonnie Raitt cover)
estou farta de adele. farta de a ver repetidamente nos dois canais de música que tenho sintonizados na minha pequena TV do meu quarto. farta das mesmas músicas a serem postadas/facebookadas continuamente nas redes sociais como se fossem uma surpresa a cada dia.
não quero parecer hipster e dizer: "céus, mas estas alminhas só agora é que descobriram quem é a adele? f***, eu já ouço isto há X tempo! pfff!!"
por isso adele é coisinha que não me assiste.
apenas temos em comum o facto de assumir que a inspiração para a escrita só advém de momentos tristes, fases menos boas.. um brinde a isso. mas de resto, cala-te adele. a miséria não gosta de companhia. e os meus ouvidos já não suportam o tom mavioso da tua voz.
01 outubro 2011
o azar
dizem os antigos que se nos cruzarmos com um gato preto na estrada, dá azar.
e o que acontecerá então quando estamos a atravessar a rua onde moramos, são umas quase 4h da manhã e tocamos com os pés num gato preto que está morto na beira do passeio?
coisa boa não me parece que venha daí.. para além do nojo que isso é.
o raio do azar ou não saber onde se põe os pés!
e o que acontecerá então quando estamos a atravessar a rua onde moramos, são umas quase 4h da manhã e tocamos com os pés num gato preto que está morto na beira do passeio?
coisa boa não me parece que venha daí.. para além do nojo que isso é.
o raio do azar ou não saber onde se põe os pés!
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