espaço para devaneios, disparates, desvarios, desejos, insanidades momentaneas, estados de espirito, rascunhos, meras palavras que formam o esboço de qualquer coisa a que um dia decidi chamar blog.
28 março 2012
26 março 2012
I go back to beck
I can't think of what they're for.
Oh they ruin me every time.
But I'll try to leave behind some days
These tears just can't erase..
Beck - Lonesome Tears
12 janeiro 2012
29 novembro 2011
what the water gave me
21 novembro 2011
estórias do antigamente

assim, curta e objectiva, sem beijinhos (não fazia sentido e se o escrevesse estaria a ser falsa, não nutro mais esse tipo de carinho para com o visado) e sem identificação.
a resposta surgiu pouco tempo depois: "obrigado, não esperava que te lembrasses.. e como tens andado no silêncio.. mas é bom receber a msg.."
respondi: "o silêncio só é quebrado quando existe motivo. e o motivo foi o teu aniversario. espero que tenhas um bom dia."
passado uns minutos: "às vezes não é necessario motivo para umas palavras, mas como disse, obrigado por te lembrares ainda de mim.."
as reticências no final daquela msg deixaram-me a pensar que talvez houvesse mais a dizer da minha parte.
mas não. há muito que já pus um valente ponto final nesta estória.
desta vez fui eu a pôr termo. definitivamente.
quem disse que nunca se esquece os amores do passado está muito enganado.
por muito nostálgica que seja, não tenho saudades do que passou. nem tenho feitio para ficar uma vida a carpir por pessoas que vendo bem, não o merecem.
tenho sim.. uma vontade enorme de viver o presente com a pessoa com quem estou, e me fez sentir bem mais completa.. uma identificação maior.
não guardo rancor de nada.. nem nada tenho para me arrepender neste departamento. as coisas são exactamente como têm de ser.. e guardar mágoas ou esperanças pelos "ex's" é coisa para a qual não tenho paciência.
e francamente não entendo e não tenho a mínima pachorra para aturar as estorinhas de quem ainda o faz. (e apesar das evidências continua a jurar a pés juntos que não).
15 outubro 2011
a good man
onde quer que estejas.. eu só espero que estejas bem. que onde te encontres não estejas sozinho, que tenhas encontrado aqueles que partiram primeiro que tu e que estejam agora juntos a rir e a recordar o que foi.. e o que agora é.
quero ter em ti a imagem de alguém que sempre soube mais do que lhe ensinaram, alguém que soube pôr vida em cada ano que viveu.
desde que partiste nada mais foi igual. nem o será. e que sinto a tua falta.. que em momentos ainda penso que te vou ver e por instantes penso: "amanhã? amanhã vou ver o meu avô e depois disso sim, acho que podemos combinar algo.." e que logo em seguida penso que as nossas conversas fazem parte de um tempo que infelizmente não volta.
a palavra certa para te recordar é saudade. a palavra certa para te definir é um grande homem a quem a vida nem sempre correu de feição, mas que conseguiu fazer tanto para alguém que nasceu em tempos tão dificeis e ingratos para poderes ser tudo aquilo que tinhas em ti.
amo-te com a mesma intensidade com que te guardo para sempre na minha memória e no meu coração.
um até sempre meu amigo. guarda-me uma cadeira perto de ti. quando chegar quero que dês um passeio de mão dada comigo, como quando fazias quando eu era pequena.
19 setembro 2011
o amor é:
isto porque um dia não são dias. e algumas noites têm muita estória!
10 julho 2011
03 maio 2011
curta-metragem
"I think that if life separates us, and we end up in totally different places, I’ll always remember when our paths aligned at this period of time, and I’ll be thankful for that… and I hope that where ever you are, you’d be thankful too. and I think that’s the best we could wish for”
estórias de amor perfeitas: só na disney. quer se tenham picado numa roca, engasgado com uma maçã, apaixonado por um humano quando se é uma sereia.. bla bla bla.. tudo isso é muito bonito em formato VHS.
o real não é em formato animação nem baseado numa série foleira da HBO.
a perfeição tem de se nossa individualmente e depois construida e partilhada com o "outro". até afinarem a engrenagem.. e decidirem se querem ser companheiros.
26 abril 2011
o pós-liberdade
13 abril 2011
eternamente hoje
é a lei da vida, bem o sei, e é o que todos dizem assim como todas as frases feitas que pregarem nas paredes.
eu sei que o é. mas visto daqui, dos meus olhos, não envelheceram.
e não, nunca me esquecerei disso.
a assobiar, para não ter de prestar contas.
12 abril 2011
epicurismos matinais
só há um caminho para a felicidade: não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade.
(Epicuro)
29 março 2011
pensamentos avulso
14 março 2011
dislike button


hoje vou comer uma francesinha. -- li eu no status de um ex-colega de faculdade.
achei piada e perante tal texto saiu-me qualquer coisa como: "use a condom!"
mais tarde chega a indignada resposta -- isto é, uns minutecos depois, que isto quando se fala de FB a velocidade de resposta é segura, a menos que uma pessoa tenha criado ali uma tendinite de tanto martelar. (entenda-se no teclado!)
mas também, quem é que me manda armar em engraçada com pessoas que de sentido de humor percebem tanto como eu de economia?
e pronto, logo ali em pleno mural (ou wall, para os gostos mais refinados!) foi lançada a polémica e entabulada uma das conversas mais patéticas que tive o prazer de presenciar (e fazer parte) por um pintelho!
ora porque é que foste escrever isso?, quando ainda pra mais tenho os meus pais no facebook.. e tu agora é que a fizeste bonita, que já me estragaste a foda.. que a minha amiga do porto também leu e agora?!!!.. e mais não sei quê.
pois muito bem, ora vamos lá a ver uma coisa, oh meu amigo: isso de tu não andares a mandar umas valentes quecas não é responsabilidade do meu departamento. está em igual escala de pensamento que chegar agora aqui alguém e dizer-me que tenho responsabilidade pelo tsunami ocorrido no japão.
e também isso de ter os pápás no facebook também tem muito que se lhes diga.
eu é por não os ter por lá que escrevo as asneiradas que me apetece e mesmo quando me taggam em pseudo-fotos-comprometedoras, sinceramente é-me igual.
então já não me bastava tropeçarmos todos aqui em casa ainda ia ter de conviver com eles virtualmente? e ajudá-los na horta do farmville, não me querem ver mais nada. ah vá lá.. manda lá daí mais uns pregos e quê, já que estás aí sem fazer nenhum! filha, ajuda-me agora a ver se a plantação de tomates já cresceu.
fodasse.. um virtual pesadelo, era o que seria!!!
mas voltando à temática da francesinha.. isto só me fez pensar que não sou eu que estou errada; existem no mundo é demasiadas pessoas que são demasiado sérias.
mas já 'tá aprendida a lição: não volto a desperdiçar as minhas tiradas-genialmente-parvas com pessoas que, sendo boas pessoas, se levam imensamente a sério.
não, sofya não gosta disto.
05 março 2011
17 fevereiro 2011
é do caralho!
às vezes dou por mim a pensar que devo ter um problema sério ao nível do cognitivo ou o caralho.
aposto que se tivesse um (leia-se um caralho) também teria problemas com o dito cujo.
às vezes.. às vezes ele há horas do diabo. que provêm ou do que se diz e não devias ter dito, ou do que calas e pelos vistos devias ter dito. um gajo está ali naquela.. não tem grande safa!
resultado: há merda.
há merda porque ou não se diz caralho ou então diz-se caralhadas.
e depois, uma vez ditas, não há um caralho que as faça voltar atrás.
nem que feches a porta com estrondo naquela do não quero mais saber deste caralho, CARALHO!!! -- o que na verdade bem sabes que é uma mentira deslavada que se cospe entre dentes. a verdade essa é que só ficas a escutar em loop o som que a puta da porta fez ao bater, o som dos teus passos que caminham pelo alcatrão com mais pressa do que deviam e sem rumo certo.. e fica-se a pensar.. se esta puta de vida já é tão fácil, mas praque raio me vim meter nisto? e uma vez que estou nisto, isto era suposto? fui eu? foi o outro? fomos ambos??
e uma grande parte da nossa vida é ocupada em fazer merda ou então a levar com a merda dos outros.
neste momento estou a ir á merda.
eu quando voltar conto-vos como é aquilo por lá.
é uma merda do caralho! e só vos digo isto pra não estragar a surpresa.
06 fevereiro 2011
27 janeiro 2011
re-vol-ver
The day breaks, your mind aches
You find that all her words of kindness linger on
When she no longer needs you
She wakes up, she makes up
She takes her time and doesn't feel she has to hurry
She no longer needs you
And in her eyes you see nothing
No sign of love behind her tears
Cried for no one
A love that should have lasted years
You want her, you need her
And yet you don't believe her when she says her love is dead
You think she needs you
And in her eyes you see nothing
No sign of love behind the tears
Cried for no one
A love that should have lasted years
You stay home, she goes out
She says that long ago she knew someone but now he's gone
She doesn't need him
Your day breaks, your mind aches
There will be times when all the things she said will fill your head
You won't forget her
And in her eyes you see nothing
No sign of love behind her tears
Cried for no one
A love that should have lasted years