13 abril 2006

O teu poema


















...mesmo no escuro alcancei o teu olhar profundo
eras a resposta sem palavras que explorava o meu mundo
mordi-te os lábios molhados que procuravam os meus
e se encontraram por instantes quando se perderam nos teus
as tuas mãos num abraço, pareciam chorar,
teus dedos soltos num compasso sem vontade de parar.
de repente senti... um doce arrepio
o teu corpo contra o meu preenchendo o meu vazio...

Para ti..

3 comentários:

NRF disse...

sortudo o rapaz....

Taliesin disse...

Existe uma certa frase escrita pela menina Sofya…a qual nunca me esqueci, porque sei que não corresponde à realidade <… infelizmente não tenho o dom de saber mexer nas palavras com a mestria suficiente de forma a elaborar o que se possa chamar de poesia…> depois de ler este poema, qual e a vossa opinião?
Por vezes é necessário algo que consiga “acordar” em nós a “jaula” que muitas das vezes, nos impossibilita de acreditar e concluir certas coisas…
Também quero deixar um poema, digamos de certa forma, em homenagem à foto deste post, linda…foi um poema instantâneo, não é daqueles em que se junta água, simplesmente adiciona-se a alma…

Sente o aroma no ar,
O aroma da flor, do Sol e da terra molhada,
Deixa-te acariciar pela brisa suave do mar,
Nesse olhar que tens de sombra delicada…

;-)***

Anónimo disse...

gostei...